Crônica
Três horas já se passara e ele permanecia ali, vendo o mesmo canal de televisão, com uma balde de pipocas posto sobre a barriga e um isopor cheio de cerveja ou seu lado.. Estava imóvel a pelo menos uns 30 minutos, aquilo tudo era tão chato. As piadas daquele apresentador, aquela pipoca velha e a cerveja já começando a esquentar lhe parecia até um castigo divino.
A vários dias deixava pra lá o tão esperado momento de distração em algum parque, um sorvete na praça, um filme no cinema, tudo claro, em companhia de uma bela mulher... ah, uma bela mulher...
Voltemos à realidade, surge quase que de supetão a sua mulher na sala (deixando claro que voltamos à realidade e a mulher acima descrita não é a bela mulher), e se depara com aquela cena, e como de prache de muitos casais, tem ali aquele momento quase que santo de bronca no marido que não faz nada o dia inteiro, desempregado a 4 meses.
São mais de 15 minutos de sermão, aquilo não passa nunca e o sangue começa a lhe subir.. Vai ficando aos pocuos muito nervoso, começa a repensar sua infância e tudo aquilo que prometera pra sua mulher antes de se casarem.
Naquele tempo sim.. ela era uma bela mulher, mas hj, hj não passava de uma senhora impaciente, que não lhe deixava sussegado um segundo..
Parava pra pensar, olhava à sua volta e de repente não teve dúvida, iria mudar aquilo e acabar de vez com aquela situação insuportável...
Levantou-se, foi até o armário da dispensa e trocou as pilhas o controle remoto!!
A vários dias deixava pra lá o tão esperado momento de distração em algum parque, um sorvete na praça, um filme no cinema, tudo claro, em companhia de uma bela mulher... ah, uma bela mulher...
Voltemos à realidade, surge quase que de supetão a sua mulher na sala (deixando claro que voltamos à realidade e a mulher acima descrita não é a bela mulher), e se depara com aquela cena, e como de prache de muitos casais, tem ali aquele momento quase que santo de bronca no marido que não faz nada o dia inteiro, desempregado a 4 meses.
São mais de 15 minutos de sermão, aquilo não passa nunca e o sangue começa a lhe subir.. Vai ficando aos pocuos muito nervoso, começa a repensar sua infância e tudo aquilo que prometera pra sua mulher antes de se casarem.
Naquele tempo sim.. ela era uma bela mulher, mas hj, hj não passava de uma senhora impaciente, que não lhe deixava sussegado um segundo..
Parava pra pensar, olhava à sua volta e de repente não teve dúvida, iria mudar aquilo e acabar de vez com aquela situação insuportável...
Levantou-se, foi até o armário da dispensa e trocou as pilhas o controle remoto!!
4 Comments:
me desculpem a presunção do título
Irmão Rapha...
adoro suas idéias, adoro nossos papos.. akela bronquinha.. foi só pra vc ficar ligado.. uhauahuahhau
Beijos maiores grandes que nem euuu
;)
Irmã Cris
Caramba.... esse meu amigo é um pensador nato!!!
Hehehe.. mto loko o texto Raphão!! Como sempre.. só nós idéis bem lokas... animal..
abraçø!!
Ai ai viu!!! Apesar de vc ser um chato rs,escreve muito bem!!! Parabéns Rapha!!! Bjinhos e vc sabe que apesar de não parecer Eu Te Adoro né!!! rs rs
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